quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Navegar é preciso

LEVY, Pierre.Cibercultura.São Paulo: Editora 34, 1999. 260p.
Tradução de Carlos Irineu da Costa

Pierre Levy é um filosofo da informação nascido na Tunísia em 1956.Suas obras estudam a interação entre internet e sociedade.Destre elas podemos citar O que é o Vitual(1996), A Inteligencia coletiva:por uma antropologia do ciberespaço(2000), As Árvores do conhecimento(1995), e Cibercultura (1999).

Neste último, produzido originalmente como um relátorio para o Conselho Europeu , o autor propõe uma análise de como fatopres sociais, culturais e tecnicos influenciam no desenvolvimento do ciberespaço e vice versa, além de estabelecer alguns conceitos.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Nas páginas da notícia



Um dos textos mais acessíveis aos alunos é o jornal, não só pela sua circulação diária, mas pelas informações, quer sejam notícias ou classificados de emprego que neles podem ser encontrados. Mas como se dá esta leitura? Que elementos auxiliam o aluno no contato com o jornal? O que mais chama sua atenção? Responder estas perguntas foi o propósito inicial deste projeto, aliado ao interesse de mostrar aos alunos outra maneira de acessar as notícias: a internet.

Dimensões da tecnologia e formação do professor

Em uma conversa no horário do intervalo, uma professora relata sua frustração:
- Eu tenho o trabalho de preparar todas as minhas aulas no Power point, e agora eles (os alunos) se queixam que já estão cansados disso. Quem entende estes meninos?
A angustia da professora é um exemplo clássico da observação feita por Graziela Pachane no que se refere á introdução da TV na educação, que “gerava um discurso em monólogo.Ela falava e os estudantes recebiam”.A postura passiva frente às atividades, tanto no uso do vídeo, da TV , do computador ou mais recentemente da TV Pendrive é o que incomoda aos alunos. Passado um primeiro momento, eles percebem que a mudança ocorrida é que o discurso do professor foi substituído pelas mídias.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Onde encontrar

Trabalhar com material disponível na internet não é algo novo para mim. Às vezes pode ser um trecho de filme, que vai gerar um discussão em sala, ou exemplificar algum ponto estudado, ou ainda servir de mote para uma produção escrita. Outro material que gosto de utilizar são comerciais, principalmente antigos. O Portacurtas Petrobras é um local ótimo. Outros espaços que utilizo são o youtube.com, o teachertube.com (este em inglês, mas não é complicado pesquisar) e o domíniopúblico.gov.br, que oferece arquivos de vídeo, som , texto que podem ser utilizados livremente.

Outra fonte de material em Inglês é o blog moviesegments, que trás trechos de filme onde se pede trabalhar tanto gramática quanto discussões sobre temas correntes(cultura, preconceito,política).
É importante lembrar que os alunos ( e nós professores) tanto podem ser consumidores destes sites como produtores também, criando material para postagem.

Hipertexto

A noção de hipertexto precede a internet, já que faz menção a “fazer ligações entre informações”. Assim é hipertexto o jornal na banca que associa uma imagem à sua manchete, muitas vezes com legenda; são hipertexto também os textos das revistas de divulgação científica, com seus infográficos, na medida em que oferecem ao leitor caminhos diferentes, possibilidades diferentes de leitura do texto.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Identidade do professor e aprendizagem

Tanto na terceira idade quanto na infância, a aprendizagem é guiada pela busca da superação de desafios. É através deles que o aprendizado se efetiva e o conhecimento se constrói.No espaço da escola este prazer se perde, já que a atitude esperada do aluno é de passividade frente a um rol de conteúdos que deve ser transmitido.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Tecnologia , educação e currículo

Muito se tem falado a respeito das Tecnologias da informação e seu impacto na vida das pessoas. Entre defensores e contrários, com o pendulo pendendo mais para os primeiros, podemos citar o trabalho de Veen e Vrakking no livro Homo zappiens, que analisam como as tecnologias revolucionam a maneira de viver, ou a crítica que Nicholas Carr faz a respeito do excesso de informações e conseqüente superficialidade das pessoas e relações.
Na escola não é diferente. Inicialmente a tecnologia apareceu como a possibilidade de transformação e renovação do que acontecia nas escolas; agora nota-se que , em muitos casos , o que as mídias tem proporcionado é fazer-se o mesmo de outra forma, sem conferir as TIC’s o peso que elas tem numa nova relação com o saber e o conhecimento.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

A praxis frente às mudanças

Os alunos têm cada dia mais acesso à tecnologia.Mas de que forma se dá este acesso? Consumo , produção ou ambos?Que habilidades precisamos desenvolver em nós mesmos e , principalmente,nos alunos, que os tornem aptos  a lidarcom o volume enorme de informações produzidas,sob uma nova ótica  científica,de forma que tudo isto tenha sentido?Qual o papel da intertextualidade nisto tudo?